Pela calada da noite,
ei-la, que chega…
Em silêncio,
subtilmente,
insinuante,
como sempre!
Não se faz anunciar.
Chega de mansinho e,
sem bater à porta, instala-se.
As suas visitas são raras.
Por vezes nem aparece...
Mas quando o faz, que delícia!
Paulo Coimbra
@home, 27 de Fevereiro de 2013, 7:30 AM
é sempre bonito ver esse manto diáfano... e hoje está a nevar?
ResponderEliminarEstas fotos são de hoje!!!
EliminarUm abraço
PC
Un poema de sutiles parolas, fermoso
ResponderEliminare cargado de peso nas árbores
[Eiquí tamén neva moito, máis o frío
é ben seco]
BDarzádegos
Saúde e Ceibedade
com o Paulo tudo é "espectacular"...
ResponderEliminar