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Transição da fase umbral (total) para penumbral Fotografia afocal sobre binóculo 8 x 42 |
Duas cadeiras, máquina fotográfica, binóculos, tripé, pequeno telescópio, conjunto de oculares, um "print" com os dados do eclipse e um outro, com os horários de passagem da ISS.
A temperatura estava amena, embora soprasse uma pequena brisa. Algumas nuvens salpicavam o céu.
Com tudo a postos, e enquanto aguardava, apreciei a paisagem sobre a cidade de Chaves e tirei algumas fotos.
A Serra do Brunheiro, teimava em esconder a Lua atrás de si...
Foram necessários cerca de vinte e cinco minutos desde o seu teórico nascimento, para que ela aparecesse. Como ainda havia muita luz e a Lua estava no cone de sombra (umbra) da Terra, só me apercebi quando a totalidade do disco já se elevava sobre o Brunheiro. Com a sua tonalidade avermelhada, estava simplesmente... bela!
Foram necessários cerca de vinte e cinco minutos desde o seu teórico nascimento, para que ela aparecesse. Como ainda havia muita luz e a Lua estava no cone de sombra (umbra) da Terra, só me apercebi quando a totalidade do disco já se elevava sobre o Brunheiro. Com a sua tonalidade avermelhada, estava simplesmente... bela!
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Fase maioritariamente penumbral Fotografia afocal sobre telescópio refractor 60 mm |
Depois foi um alternar entre a observação à vista desarmada, através dos binóculos, pelo telescópio e com umas fotos pelo meio.
De vez em quando as nuvens interpunham-se por alguns momentos. Nada de grave.
Quando a fase umbral já estava a dar lugar à penumbral, a ISS brinda-nos com a sua passagem, com uma excelente magnitude máxima de -3,7!
Com o eclipse já maioritariamente penumbral, aparece uma escura e enorme nuvem que, muito diplomaticamente nos mandou para casa.
Foi um belo e agradável momento!
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